Flávia Saraiva voltou a mostrar por que é um dos maiores nomes da ginástica artística mundial
- MARCELLO TORRES

- 30 de set.
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Neste domingo (28), em Szombathely, na Hungria, a brasileira confirmou o favoritismo e brilhou na final da trave, conquistando a medalha de ouro na etapa da Copa do Mundo.

A campeã olímpica por equipes em Paris-2024 não deixou espaço para dúvidas. Com uma nota 13.800, abriu vantagem de mais de meio ponto sobre a espanhola Alba Petisco, que ficou com a prata (13.250). O bronze ficou com a húngara Gréta Mayer (13.100), empolgando o público da casa, mas sem ameaçar a superioridade da brasileira.
No mesmo aparelho, Júlia Soares também representou o Brasil, mas não conseguiu repetir a boa apresentação da classificatória. Após um desempenho abaixo do esperado, fechou a decisão apenas na sexta posição, com 12.700.
Além de reafirmar sua consistência e técnica, o ouro vem em clima de celebração: Flávia completa 26 anos na próxima terça-feira (30), e nada melhor do que um pódio internacional para antecipar a festa.
A conquista reforça o momento de ascensão da ginástica artística brasileira, que vem acumulando resultados expressivos em competições internacionais. Ao todo, o Brasil somou cinco medalhas nesta etapa da Copa do Mundo — um indicativo claro de que o país não apenas se consolidou como potência, mas também tem fôlego para brigar no topo do circuito mundial.




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